Por Gustavo Loio - Nunca na história do tênis um(a) atleta havia saído do qualifying rumo ao título de Grand Slam. A britânica (nascida no Canadá, filha de mãe chinesa e pai romeno) Emma Raducanu foi além disso.
Por Gustavo Loio - Alguns dizem que não existe merecimento no esporte. Há controvérsias. A canadense Leylah Fernandez, de 19 anos, que desbancou três top-5 em sua campanha em Nova York, merece estar na decisão do US Open deste sábado, às 17h (de Brasília).
Por Gustavo Loio - A canadense Leylah Fernandez acaba de completar 19 anos e não para de dar aulas. Seus jogos no US Open têm sido um manual prático de como ser resiliente, controlar os próprios nervos, ter auto-confiança e de como sair de situações adversas.
Mesmo que ela não vença o torneio, já valeu demais ver a chave feminina do US Open por causa da canadense Leylah Fernandez. Neste domingo, a número 73 do mundo derrubou, novamente de virada, a segunda campeã de Grand Slam em sequência. Desta vez, a alemã Angelique Kerber (por 4/6, 7/6 e 6/2). Antes, foi a japonesa Naomi Osaka (5/7, 7/6 e 6/4).
Por Gustavo Loio - Hey Andy, Hope you are doing well!
Let me introduce myself, I am Gustavo Loio, a big Brazilian fan of you. I have decided to write about your career, in Portuguese considering it is my native language. My people over here must know about your great story.
Se o bronze das brasileiras Luisa Stefani e Laura Pigossi foi a mais grata surpresa nesta edição olímpica (para a torcida nacional, claro), Novak Djokovic deu péssimos exemplos.
Por Gustavo Loio - As lágrimas que Luísa Stefani e Laura Pigossi derramaram após a inédita conquista do bronze olímpico têm enorme significado. Num país que jamais foi uma potência no tênis e que investe tão pouco na modalidade, como o Brasil, o tamanho do feito destas duas gigantes é surreal.
Provavelmente, poucos atletas chegaram tão favoritos ao ouro às Olimpíadas de Tóquio quanto Novak Djokovic. Além da desistência de alguns de seus principais rivais, como o espanhol Rafael Nadal e suíço Roger Federer, o sérvio vinha numa fase fantástica, com 22 vitórias seguidas e invicto em Grand Slams neste ano. Nas semifinais, no entanto, Alexander Zverev, aos 24 anos e quinto do mundo, tratou de protagonizar a maior zebra desta edição do tênis olímpico. E vai decidir o ouro contra o número 5 do mundo, o russo Karen Khachanov, de 25 anos e 25º do planeta.
Por Gustavo Loio - Com o mais que previsível hexacampeonato em Wimbledon, no domingo, Novak Djokovic, enfim, se igualou aos dois maiores rivais em números de Grand Slam: Roger Federer e Rafael Nadal. Cada um tem, agora, 20 incríveis conquistas.