Por Gustavo Loio - Meu primeiro contato com o José Carlos Morais foi no dia 24 de fevereiro de 2009. Na ocasião, ele me mandou um e-mail pedindo a divulgação, no meu blog no site do Jornal O Globo, de uma crônica de sua autoria cujo título era ‘O sonho não pode acabar’.
Por Gustavo Loio - Era mais fácil ganhar um Grand Slam do que ver alguém de máscara no ‘Falta de Empatia Open’. Digo, no Adria Tour. Arquibancadas lotadas e jogadores agindo normalmente, como se não estivéssemos enfrentando uma pandemia que matou mais de 400 mil pessoas no mundo.
Por Gustavo Loio - Catarinense como seu maior ídolo, Guga, Ymanitu Silva escreveu um capítulo inédito na história do tênis brasileiro em 2019. Em Roland Garros, ele se tornou o primeiro cadeirante do país a disputar um Grand Slam.
Por Gustavo Loio - Thiago Wild, aos 19 anos, mostrou, nas últimas semanas, ser uma fera faminta que estava à espera de uma oportunidade para sair à caça. E soube aproveitar muito bem os convites para o Rio Open e do ATP 250 de Santiago para decolar.
Por Gustavo Loio - Faz tempo que o Rio Open não sofre da ‘Nadal-dependência’. O espanhol, campeão da primeira edição, em 2014, e semifinalista nos dois anos seguintes, era certeza de casa cheia.
Por Gustavo Loio - Não poderia ter recomeçado melhor o sonho brasileiro de, enfim, saborear um título do Rio Open. Afinal, o dia de abertura da chave principal do maior torneio do continente trouxe duas grandes vitórias.
Por Gustavo Loio e Fabrizio Gallas - No Rio para a segunda edição do Roland Garros Amateur Series, no Marina Barra Clube, Lucas Duboug, diretor de desenvolvimento internacional do Grand Slam francês, concedeu uma entrevista exclusiva ao Tênis News Brasil.
Por Gustavo Loio - Está muito longe de ser uma tarefa fácil encarar um dos maiores jogadores da história. E, ainda por cima, em uma final. Poucas situações são mais desafiadoras do que enfrentar Novak Djokovic na decisão do Aberto da Austrália.