Por Gustavo Loio - Chegar às finais de Roland Garros, no saibro, e em Wimbledon, na grama, na mesma temporada, é uma façanha para pouquíssimas tenistas. Desde 1994, há 30 anos, apenas outras cinco incríveis tenistas e ex-líderes do ranking chegaram lá nas simples. A última delas foi ninguém menos do que a americana Serena Williams, em 2016 (repetindo o feito do ano anterior). Pois a italiana Jasmine Paolini, vice na capital francesa, mês passado, garantiu a segunda final de Slam na carreira nesta quinta, ao vencer, de virada, uma semifinal dramática na grama britânica contra a croata Donna Vekic.
Por Gustavo Loio - Mais jovem tenista, na história, a conquistar Grand Slams em três pisos diferentes, aos 21 anos e 35 dias, Carlos Alcaraz alcançou outras marcas incríveis com o troféu erguido no domingo, em Roland Garros.
Por Gustavo Loio - Que incrível imaginar que, nos próximos anos, veremos muitos confrontos entre Carlos Alcaraz, 21 anos, e Jannik Sinner, 22, nas semifinais ou decisões de Grand Slam. E, nesta sexta-feira, o espanhol venceu o 9º e mais importante confronto entre ambos, o primeiro deles numa semifinal nesse nível de torneio. E o confronto direto, agora, está 5 a 4 para o número 3 do mundo.
Por Gustavo Loio - Um dos jogos mais dramáticos que já vi in loco, a final do saudoso Brasil Open de 2004, entre Gustavo Kuerten e o argentino Agustin Calleri, na Costa do Sauípe, na Bahia, foi histórica por alguns motivos e emocionante.
Por Gustavo Loio - Não dá pra falar na sensacional final masculina do Aberto da Austrália sem citar resiliência, luta e serenidade. Aos 22 anos e em sua primeira final de Grand Slam na carreira, Jannik Sinner, número 4 do mundo, mostrou muitas virtudes.
Por Gustavo Loio - Aos 25 anos, Aryna Sabalenka é, no quase sempre imprevisível circuito feminino, o melhor exemplo de que a confiança faz toda diferença.
Por Gustavo Loio - Se alguém me dissesse que a maior invencibilidade (33 jogos), em Grand Slams, da atualidade, seria encerrada de maneira tão impecável e convincente, eu, no máximo, iria rir.
Por Gustavo Loio - Costa do Sauípe, Bahia, fevereiro de 2010. Enquanto fazia a cobertura do saudoso Brasil Open, tive o privilégio de conhecer e até jogar algumas partidas de duplas com a família de Thomaz Bellucci: os pais (Maria Regina e Ildebrando), a irmã, Beatriz, e o cunhado, Rafael.
Bia Maia é, acima de tudo, sinônimo de orgulho. Não, o título do WTA de Toronto não veio neste domingo. Por muito pouco. A nova número 16 do mundo fez mais uma partida de encher os olhos.