Por Gustavo Loio - As lágrimas que Luísa Stefani e Laura Pigossi derramaram após a inédita conquista do bronze olímpico têm enorme significado. Num país que jamais foi uma potência no tênis e que investe tão pouco na modalidade, como o Brasil, o tamanho do feito destas duas gigantes é surreal.
Provavelmente, poucos atletas chegaram tão favoritos ao ouro às Olimpíadas de Tóquio quanto Novak Djokovic. Além da desistência de alguns de seus principais rivais, como o espanhol Rafael Nadal e suíço Roger Federer, o sérvio vinha numa fase fantástica, com 22 vitórias seguidas e invicto em Grand Slams neste ano. Nas semifinais, no entanto, Alexander Zverev, aos 24 anos e quinto do mundo, tratou de protagonizar a maior zebra desta edição do tênis olímpico. E vai decidir o ouro contra o número 5 do mundo, o russo Karen Khachanov, de 25 anos e 25º do planeta.
Por Gustavo Loio - Com o mais que previsível hexacampeonato em Wimbledon, no domingo, Novak Djokovic, enfim, se igualou aos dois maiores rivais em números de Grand Slam: Roger Federer e Rafael Nadal. Cada um tem, agora, 20 incríveis conquistas.
Por Gustavo Loio - Lançado em 1877, o mais tradicional torneio de tênis do planeta, Wimbledon, começa na segunda-feira oficialmente (com as chaves principais). E, nesta quinta-feira, dia 24, a IBM e o All England Lawn Tennis Club, parceiros há 32 anos, anunciaram novas tecnologias, nos aplicativos de Wimbledon e no site oficial da competição, que vão deixar os fãs do tênis ainda mais apaixonados pelo evento.
Por Gustavo Loio - A fantástica virada de Novak Djokovic contra Rafael Nadal deixa o sérvio muito perto do bicampeonato em Roland Garros. A menos que o grego Stefanos Tsitsipas, debutante em finais de Grand Slam, faça o jogo da vida no domingo, o número 1 do mundo vai erguer o cobiçado troféu.
Definir Fernando Meligeni com poucas palavras não é uma tarefa fácil. Durante a carreira como jogador, representou (e emocionou) como poucos o nosso país, vê-lo em ação era certeza de que daria tudo em quadra, lutaria até a última bola. Um enorme exemplo. Depois que se retirou das quadras, vem tocando projetos fantásticos. Como o bate-bola com atletas juvenis, as clínicas (espetaculares, diga-se de passagem), seus ótimos livros, seu curso on-line que é perfeito pra quem quer se aperfeiçoar como tenista (independente do nível).
Por Gustavo Loio - É recorrente o debate sobre quais nomes da nova geração vão se firmar no top 10 nos próximos anos. Afinal, quem não gosta de apreciar as promessas do tênis?
Por Gustavo Loio - Num circuito mundial dominado, há mais de 15 anos, pelo trio mágico formado pelo suíço Roger Federer, o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic, é sempre interessante acompanhar histórias dos chamados azarões.
Por Gustavo Loio - O mês era abril de 2014. Graças ao meu amigo Artur Ricardo, vivi um dos dias mais especiais dos meus 21 anos de jornalismo.