Por Gustavo Loio - A fantástica virada de Novak Djokovic contra Rafael Nadal deixa o sérvio muito perto do bicampeonato em Roland Garros. A menos que o grego Stefanos Tsitsipas, debutante em finais de Grand Slam, faça o jogo da vida no domingo, o número 1 do mundo vai erguer o cobiçado troféu.
Definir Fernando Meligeni com poucas palavras não é uma tarefa fácil. Durante a carreira como jogador, representou (e emocionou) como poucos o nosso país, vê-lo em ação era certeza de que daria tudo em quadra, lutaria até a última bola. Um enorme exemplo. Depois que se retirou das quadras, vem tocando projetos fantásticos. Como o bate-bola com atletas juvenis, as clínicas (espetaculares, diga-se de passagem), seus ótimos livros, seu curso on-line que é perfeito pra quem quer se aperfeiçoar como tenista (independente do nível).
Por Gustavo Loio - É recorrente o debate sobre quais nomes da nova geração vão se firmar no top 10 nos próximos anos. Afinal, quem não gosta de apreciar as promessas do tênis?
Por Gustavo Loio - Num circuito mundial dominado, há mais de 15 anos, pelo trio mágico formado pelo suíço Roger Federer, o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic, é sempre interessante acompanhar histórias dos chamados azarões.
Por Gustavo Loio - O mês era abril de 2014. Graças ao meu amigo Artur Ricardo, vivi um dos dias mais especiais dos meus 21 anos de jornalismo.
Por Gustavo Loio - Deve ser incrível ver dois representantes de seu país nas semifinais de simples de um mesmo Grand Slam. Difícil imaginar quando (ou se) viveremos isso no Brasil. Mas que bom saber que nossos vizinhos argentinos continuam fazendo tão bonito na modalidade.
Por Gustavo Loio - As vitórias de Rafael Nadal, especialmente em Grand Slams, costumam ser uma verdadeira aula. E superação é uma das principais características do Rei do Saibro, que tantas vezes ficou fora de combate devido às muitas lesões.
Por Gustavo Loio - Dominic Thiem, aos 27 anos, parecia ter entrado na quadra Arthur Ashe, neste domingo, com um enorme peso nos ombros. Afinal, era sua quarta decisão de Grand Slam e ele ainda buscava a primeira conquista.
Por Gustavo Loio - Maturidade é uma das muitas armas de Naomi Osaka. E não é de hoje. Em 2018, então aos 20 anos, a japonesa teve sangue frio (além do talento, claro) para derrotar ninguém menos que Serena Williams na decisão do US Open.