Acabou a batalha judicial travada entre a Federação Francesa de Tênis (FFT) e diferentes associações da sociedade civil parisiense na justiça francesa em prol da reforma do complexo de Roland Garros visando sua ampliação.
O tradicional segundo Grand Slam do calendário do tênis é o mais 'atrasado' no quesito modernidade para com seus pares (Australian Open, Wimbleon e US Open) e segue até hoje sem uma ampliação para recebimento do público em seu clube construção de quadras para treino e mesmo colocação de teto retrátil para suas principais quadras para que jogos sejam realizados mesmo em dia de chuva.
Com um projeto de reforma em mãos desde 2012, a FFT tem tido todo o tipo de problema para a execução das obras, que inclusive foram embargadas mais de uma vez. Entretanto, nesta quinta-feira, dia 2 de fevereiro, a FFT celebrou seu 'Game, Set and Match' (vitória) na última instância da justiça local que se pronunciou contra os 50 motivos de ilegalidade para a reforma do complexo apontados por diferentes processos da sociedade civil, apontada pela equipe de comunicação da FFT como 'manifestantes'.
Em comunicado à imprensa, a FFT destaca os trabalhos de melhorias e desenvolvimento a serem entregues nas próximas edições: