Andy Murray, número 121 do mundo, foi eliminado diante do alemão Alexander Zverev, quarto colocado, por 6/4 7/6 (7/4) e reclamou que é mais difícil de competir com um quadril de metal o qual realizou cirurgia.
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"Não creio que tenha jogado bem hoje. Cometi muitos erros e em jogos deste tipo acaba pagando. Tiveram algumas coisas boas, mas as más provocaram que não pudesse vencer a partida. Meu nível não foi o dos outros dias, mas ainda sim causei alguns problemas. O positivo é que posso competir contra os melhores. Não sinto que fiz uma grande partida, mas dei a cara. Estou decepcionado porque quero ganhar partidas. Não fiz nos últimos meses e agora necessito mudar essa tendência".
"É complicado jogar um esporte como o tênis com um quadril de metal. Obviamente meu corpo meu corpo está demorando a acostumar a isso. Ainda sou um pouco jovem. Levo jogando o circuito há muitos anos e o desgaste que tenho não é o mesmo que com 18 ou 20 anos. No fim de 2019 voltei a sentir bem fisicamente, não sei sei o que acontecei ali, a verdade. Mas agora está sendo o momento onde estou me sentindo bem fisicamente. Hoje o que falhou não foi o físico, mas a tomada de decisões nos momentos importantes".
Murray comentou sobre o Australian Open onde deve ser preciso se vacinar para não ter restrições: "Segundo entendi, se não estiver vacinado pode jogar, mas terá umas regras diferentes do resto. É compreensível. Ao não estar vacinado tem mais probabilidade de pegar o vírus e portanto transmití-lo a mais pessoas. A Austrália é um país muito restrito. O público suportou 18 meses dolorosos. Se as pessoas chegam a um país contraem o vírus podem criar um surto. A escolha por se vacinar é do jogador. Se o governo local junto da organização colocam medidas para isso eu apoiaria. Seria genial que mais jogadores se vacinem".