O sérvio Novak Djokovic, terceiro do ranking da ATP, já chegou a Xangai, na China, para disputa do Masters 1000 local e neste domingo conversou com a imprensa e revelou que seu grande objetivo no ano é finalizar no posto de número 1 do mundo.
“Tenho um recorde perfeito em Pequim, mas eu também não joguei lá há dois anos; Nos últimos meses joguei muitos jogos. Não me sentia o suficientemente bem para jogar ali após a Laver Cup. Queria uma semana a mais de treinamento ants de chegar em Xangai", respondeu ao ser questionado porque não disputou o ATP 500 da capital chinesa.
Djokovic pode finalizar o ano como número 1 e foi questionado sobre suas possibilidades para tal: "Por agora, Rafa [Nadal] é o número 1 e seguirá na ponta. pelo que sei, apenas desistiu da fira asiática. Já estou feliz de poder disputar e brigar pelo número 1, há cinco meses parecia que estava longe de conseguir. Sempre é um dos objetivos acabar o ano como número 1", pontuou.
“Quero o número 1 do ano e a cada torneio dos que faltam os considero como um Grand Slam. Eu teria de voltar a me motivar depois de Roland Garros 2016. Nunca pensei que isso seria um problema, mas foi. Esta é uma situação que aconteceu com outros campeões com quem falei e tive que me reinventar porque quando estás acostumado a vencer Grand Slam não era suficiente jogar tênis", seguiu a fala.
Nole também foi questionado sobre a experiência de jogar ao lado de Roger Federer na Laver Cup: "Foi uma experiência única jogar duplas com Federer. Curtimos competindo e treinando, falando de tática e da vida. Agora o respeito mais depois desta experiência em Chicago, mas isto não afetará nossa rivalidade e nos dois queremos ganhar do outro quando nos enfrentarmos", disse.