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Ostapenko: 'Ou se permite o coaching em todos os torneios ou em nenhum'

Segunda, 17 de setembro 2018 às 16:20:00 AMT

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Tênis Profissional

A campeã de Roland Garros em 2017, a letã Jelena Ostapenko, está em Seul, na Coreia do Sul, para a disputa do torneio local esta semana e em conversa prévia com a imprensa comentou a polêmica atual: o uso da orientação técnica.



"Ainda se está falando muito disso, da ''orientação técnica (Coaching). A verdade é que é um tema complicado, é estranho que não seja permitido nos Grand Slams e que se utilize no resto do circuito WTA. Acredito que é preciso se colocar em concordância e permitir o ''coaching'' em todos os torneios ou em nenhum", opinou.

"O coaching é bom dependendo da situação. Às vezes precisei disso, outras não. Nestes últimos meses aprendia a não usá-lo tanto. agora, quando perco games e nada dá certo, sei o que tenho que fazer para mudar , mas também é certo que é bom ter uma segunda opinião e escutar o que pode te dizer seu treinador, que vê o jogo de fora", pontuou.

Ostapenko foi perguntada se assistiu a final do US Open feminina e como viu o jogo entre Serena Williams e Naomi Osaka: "Vi em casa e me sentia um pouco mal por ver Serena. Ela não estava jogando seu melhor tênis e antes do jogo a víamos com opções boas de fazer história diante de todo sue país. Estou certa de que fará, cedo ou tarde".

Sobre a confusão entre Serena e o árbitro de cadeira Carlos Ramos, Ostapenko também tem opinião: "Pra mim, naquela final tanto Serena quanto Carlos cometeram erros. Serena não teve modo. Se tivesse vencido teria feito história e ao ver que as coisas não estava saindo como ela queria, agiu daquele modo. Carlos também se equivocou ao tirar um jogo de Serena já que era a final de um Grand Slam e não a final de um torneio pequeno. Perder esse game definiu o segundo set e o jogo", opinou.

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