O britânico Liam Broady, 257º da ATP, ficou surpreso e cheio de dúvidas ao treinar pela primeira vez no complexo do Centro Nacional de Têni Billie Jean King, onde anualmente é realizado o US Open, último Grand Slam da temporada.
O tenista, que está voltando de lesão, está em Nova York onde disputará o qualificatório da chave principal do US Open, e compartilhou no X, antigo Twitter, uma foto do piso das quadras apresentando buracos em toda a parte.
Há poucos dias, a organização do US Open anunciou que todas as 17 quadras do complexo foram refeitas para entrarem em um padrão 'médio para rápida' dentro das diretrizes da Federação Internacional de Tênis (ITF).
"As quadras do US Open deste ano parecem 'ok' em termos de ritmo, consistência de quique etc., mas alguém sabe se há uma razão para esses pequenos buracos na superfície? Não afeta a jogabilidade de forma alguma, só estou pensando se eles estão lá para drenar água ou apenas acidentalmente...", questionou o britânico.
Até o momento a organização do US Open não explicou a razão para a presença de tantos 'buracos' na superfície. Em resposta a um usuário, Broady contou que as quadras estão 'um pouco mais rápidas' que o habitual, enquanto as bolas são 'mais lentas'. Para o tenista, estas condições são primordiais.
Courts at US Open this year feel 👌 pace wise, consistency of bounce etc but does anybody know if there is a reason for these small holes in the surface? Doesn’t affect the playability at all, just wondering if they’re there to drain water or just accidental… pic.twitter.com/7a14hmkTzS
— Liam Broady (@Liambroady) August 16, 2024