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Djokovic prevê desafio contra Alcaraz em Roland Garros e lembra Nadal

Terça, 06 de junho 2023 às 17:59:06 AMT

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Novak Djokovic, número três do mundo, destacou o ponto-chave para sua virada, o tie-break do segundo set, e projetou o duelo de sexta-feira na semifinal de Roland Garros contra Carlos Alcaraz.



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Ele marcou 4/6 7/6 (7/0) 6/2 6/4 sobre o russo Karen Khachanov, 11º colocado: "Foi a virada do jogo. Ganhar ou perder o segundo set fez toda a diferença. Provavelmente foram dois jogos diferentes em um. Os dois primeiros sets foram os piores que já joguei no torneio, e o terceiro e o quarto foram muito bons. Controlei meus nervos no segundo set, com um tiebreak perfeito, cada ponto foi incrível. Isso me deu muita confiança, me senti mais confortável e fiz um grande set. Depois do tiebreak ele se sentiu um pouco pior e aproveitei para quebrá-lo. Essas coisas acontecem no tênis", disse o sérvio que comentou mais sobre o seu nível.

“Você sempre tem que tentar estar no seu melhor nível. Hoje fui pra quadra e parte de mim ficou no vestiário, foi assim que me senti, também graças ao Karen, mas tive um péssimo começo. O bom dos Grand Slams é que, mesmo que você perca os dois primeiros sets, ainda tem chance de vencer. Não é o primeiro jogo em que tive que mudar as coisas. É importante vencer um jogo em que você estava perdendo. Agora tenho alguns dias de folga, o que é bom para recuperar o máximo de energia física possível e dar tudo de mim na sexta-feira. Sou crítico comigo mesmo, mas estou feliz por estar na semifinal de um Grand Slam, espero vencer na sexta. Hoje é o primeiro dia que perdi um set. É meio previsível daqui para frente no torneio. Eu encaro isso como algo muito positivo. Vou analisar meu jogo com meu time para chegar melhor preparado para o próximo jogo. Eu definitivamente preciso de um começo melhor nas semifinais."

Sobre Carlos Alcaraz, seu rival na semifinal, ele comentou ao ser perguntado por um jornalista espanhol: "Ele tem um desempenho muito bom, sem dúvida, é um grande cara, dentro e fora da quadra. Nela ele traz muita intensidade, me lembra um canhoto de seu país (da Espanha). Merece os sucessos. Trabalha muito e é um jogador muito completo com apenas 20 anos. Só jogamos uma vez em Madri. É um jogo que muitas pessoas querem ver. Será o maior desafio para mim até agora neste torneio. Se você quer ser o melhor, tem que vencer o melhor, e ele é um jogador a ser batido aqui."

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