O presidente da Federação Equatoriana de Tênis, Danilo Carrera Drouet, se pronunciou sob sua prisão sofida no último dia 19 de abril, quando tentava embarcar para o Congresso da COSAT (Confederação Sul-Americana de Tênis).
Em um comunicado publicado pelo jonal equatoriano El Universo, Drouet afirma que sofeu uma prisão ilegal, na qual foi retirado "sem ordem judicial" seu passaporte. Drouet passou a noite na cadeia do Aeroporto Internacional de Guayaquil e acabou perdendo o o congresso que foi realizado em Florianópolis.
"Eu tenho 84 anos. Sou dirigente esportivo e empresário honesto há mais de seis décadas. Não tenho nem tive dívidas com a justiça. Não sou processado em nenhum processo, muito menos há medidas contra mim, como a proibição de sair do país, que só podem ser decretadas pelos juízes", disparou Drouet que é cunhado do presidente do Equador, Guillermo Lasso.
Segundo a Fiscalía do Equador, órgão equivalente à Policia Federal, Drouet é um dos investigados de um suposto esquema de corrupção chamado "Caso Encuentro".
Na ocasião da prisão, a COSAT, que é presidida pelo brasileiro Rafael Westrupp, que também é presidente da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), se solidarizou com Drouet, no que classificou como "atentado".
"O Congresso Cosat reconhece e destaca a grande contibuição do Sr. Danilo Carrera Drouet ao tênis sul-americano, duante sua longa trajetóia a serviço do nosso esporte", aponta o comunicado de 21 de abril.
Ficou definido pelos diigentes da COSAT: "Solidar-se com o Sr. Drouet diante do atentado que sofreu e impediu sua presença no Congresso, do qual é membro nato por ser presidente da Federação Equatoriana de Tênis".