De acordo com documento obtido pelo jornalista Ben Rothenberg, do The New York Times, o visto foi negado inicialmente para Novak Djokovic pois o tenista, no interrogatório, disse que a Tennis Australia que facilitou e completou os requesitos de isenção médica para ele.
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O documento do interrogatório com o número 1 do mundo, na madrugada da quinta-feira passada, diz: "O portador do visto afirmou que a Tennis Australia facilitou sua isenção médica da vacina do COVID-19 na Declaração de Viagem a Austrália em seu nome. Eu considero que a Tennis Australia teria facilitado sua isenção e a Declaração de Viagem a Austrália baseado na declaração dada por eles. Como tal, não considero estas circunstâncias atenuantes constituintes além do controle do titular do visto. Baseado acima, eu aprovo com peso significativo o cancelamento do visto."
Djokovic levou a isenção médica com COVID positivo no dia 16 de dezembro, mas sabe-se que participou de eventos com crianças e sessão de fotos nos dias seguintes e sem máscara. No documento de entrada no país teria mentido ao dizer que não viajou a nnehum lugar nos últimos 14 dias, mas foi flagrado treinando na Espanha e em Belgrado.
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— Ben Rothenberg (@BenRothenberg) January 11, 2022
According to attachment to Djokovic's affidavit, border officers noted Djokovic said Tennis Australia had "completed the Australian Travel Declaration on his behalf."
Djokovic remains culpable for its accuracy, but *man*, TA wasn't doing him favors lately, huh? pic.twitter.com/ptIa0OhFQi