Andy Murray está de volta, mas ainda busca a sua melhor forma técnica. Após a Olimpíada, onde abandonou a disputa de simples alegando problemas físicos, ele jogou dois torneios, sendo eliminado na segunda rodada.
Para ele, falta uma consistência para estar entre os melhores do mundo. “O meu nível hoje está entre os 50 ou 60 no mundo. É frustrante porque se eu não estivesse me movendo bem (na quadra) ou não me sentindo bem fisicamente eu seria menos exigente comigo mesmo. Quando eu estou tendo uma pequena porcentagem nos pontos de segundo serviço do oponente significa que não há nenhuma relação com o meu aspecto físico”, comentou o ex-número 1 do mundo.
Mas apesar de ser muito crítico com o seu jogo, o britânico também viu qualidades nas suas performances nas duas últimas semanas. “O lado positivo é que eu me movimentei e saquei bem, porém tenho alto e baixos sem uma consistência”, avaliou.
Assim como em Cincinnati e Winston-Salem, Murray recebeu convite para disputar a chave principal do US Open, que inicia nesta segunda-feira. Porém, não teve sorte no sorteio que definiu seu encontro com o 3० do ranking mundial, o grego Stefano Tsitsipas, logo na primeira rodada.