Em seus perfis nas redes sociais, a ucraniana Dayana Yastremska, de 20 anos, se defendeu, sem revelar muito sobre o processo, de ter testado positivo em teste antidoping realizado fora de competição, que gerou uma suspensão provisória.
No comunicado a tenista garantiu que "nunca fez uso de nenhuma droga ou substância proibida" e ainda disse estar "atônita e em estado de choque" com a informação de que testou positivo no sistema antidoping.
A tenista recordou que duas semanas antes do teste que foi positivo, ela foi submetida a um exame durante o WTA de Linz, na Áustria, em 9 de novembro de 2020, em que foi negativada. A jovem ainda pontuou "este foi meu último torneio e eu parei de treinar priorizando a nova temporada".
Yastremska, 29ª da WTA, ressaltou que "um pequeno concentrado" do metabólito mesterolona foi detectada em sua urina. "Tem essa pequena concentração e tem meu teste negativo duas semanas antes, eu recebi um aviso científico de que o resultado é condizente com alguma forma de contaminação. Além disso, fui informada de que esta substância é utilizada como medicação para homens e mulheres são advertidas em não fazer uso por causa dos efeitos colaterais".
A ucraniana ainda pontuou que não pode dar "mais detalhes" por razões confidenciais e afirmou estar trabalhando com sua equipe para fazer a coisa certa e pontuou: "Estou determinada em limpar meu nome".
Statement: pic.twitter.com/pBEpJ8gkls
— Dayana Yastremska (@D_Yastremska) January 7, 2021