Novak Djokovic, número 1 do mundo, lamentou as notícias de possíveis duras novas restrições em Paris por conta do crescimento de casos da COVID-19 na cidade e na França. E comentou sobre osusto após nova bolada acidental em juiz de linha.
Na França fala-se até em um novo lockdown: "Evidentemente não nos afeta muito porque estamos em uma região segura. Não chamarei de bolha porque não creio que seja. Mas estamos em um entorno seuro e controlado. Obviamente só estamos nos movendo entre hotel e quadras de tênis. Também escutei que Londres está a ponto de se fechar. É difícil ver que essas coisas ocorram novamente depois de seis meses. É difícil acreditar que vamos passar por isso de novo. Sim, só espero que as pessoas possam manter firmes mentalmnte porque temos a oportunidade de trabalarr e ganhar dinheiro, fazer o que amamos. Mas a maioria das pessoas não têm essa oportunidade. O motorista de Roland Garros que nos levava eu e minha equipe nos últimos dois anos me disse que tinhah tido somente um dia de trabalho nos últimos sete meses. Coloque as coisas em uma perspectiva e fico agradecido porque temos a oportunidade de competir. Creio que graças a uma boa organização dos torneios e, claro, desejo dos torneios, podemos ir para a quadra e competir, joar para quantidade limitada de pessoas. Não creio que possa ser muito melhor que isso considerando as circunstâncias que temos no momento nesse momento"
Ao devolver um saque, Djokovicacabou acertando o rosto de um juiz de linha, mas não foi punido pela bola estar em jogo. Ele se disse aliviado. No US Open acabou desclassificado por acertar uma juíza já sem a bola em andamento: "Meu Deus, fui um 'déjà vu' muito incomodo. Estou tratando encontrar a pessoa para ver se está bem, vi que tinha um pequeno hematoma. Pelo que aconteceu em Nova York as pessoas vão fazer história disso. Aconteceu comigo e muitos jogadores nos últimos 15 anos."
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— doublefault28 (@doublefault28) October 5, 2020