Número 1 do mundo, Novak Djokovic sofreu com dores no pescoço para vencer sua estreia no Masters 1000 de Cincinnati, jogado em Nova York, na noite desta segunda-feira contra Ricardas Berankis, 72º, por 7/6 (7/2) 6/4. Ele admitiu não estar 100%.
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"Pouco a pouco está melhorando. Levo arrastando essas dores há quatro dias, mas hoje não tive apenas dor nesta zona. Obviamente ainda não estou no 100%, mas tudo vai nesta direção. Agora sei que me inflamará um pouco depois da partida e esperemos que não seja tanto. Vamos fazer todo o possível com os fisioterapeutas e logo veremos o que vai nos deparar amanhã (hoje)", disse Djokovic que nesta terça encara o americano Tennys Sandgren.
Sobre a volta dos torneios após cinco meses, ele declarou: "É um grande desafio, mas creio que todos temos que aceitar a situação e ir adiante. Com sorte isso é só uma coisa temporal. É um pouco estranho depois de fazer um bom ponto não escutar o aplauso da multidão. É tudo um pouco frio. Sabia ao entrar em quadra o que ia encontrar, qualidade do meu rival e uma quadra sem torcedores. Vim aos Estados Unidos uma semana antes para me acostumar a isso. Estou muito contente pela vitória já que o US Open está batendo a porta e os jogadores querem o máximo de partidas para chegarem o mais rodado possível no US Open".
O número 1 detalhou que as quadras estão muito rápidas: "Não sei o que aconteceu. Se repavimentaram ou repintaram de tal maneira que ao menos 20-30% ela está mais veloz que ano passado. Além do mais, o Arthur Ashe e a Louis Armstrong estão mais lentas que as outras quadras. Me surpreendeu muitíssimo a velocidade da bola já que a maioria dos treinos foram na quadra central e quando me vi me surpreendeu um pouco. Me custou um pouco poder entrar na partida e finalmente conseguir a vitória".