A sede do US Open, o Billie Jean Kin National Tennis Center, em Nova York, vai virar hospital de campanha para desafogar o sistema de saúde local nos Estados Unidos e a Federação Americana de Tênis, a USTA, emitu comunicado nesta sexta-feira.
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O comunicado reforça cuidado que os tenistas precisam ter até mesmo em bate-bola, que não são recomendados e pede paciência. O país virou o epicentro da pandemia do coronavírus com mais de 200 mil casos.
"A pandemia da COVID-19 está criando desafios por todos os lados do planeta. Os tenistas americanos estão perguntando sobre normas em jogar tênis especialmente quando questões de distanciamento social e divisão de espaços são primordiais", começa o comunicado.
"Baseada nas recomendações do grupo da USTA COVID-19, a USTA acredita que é preciso pausar na prática do esporte que amamos. Mesmo sem estudos específicos do tênis e o COVID-19, conselos medicos indicam que a transmissão do vírus pode se dar por compartilhamento bolas de tênis, bancos, bolsas e até mesmo pela quadra. Como resultado disso, a USTA pede para os tenistas ficarem pacientes em nosso retorno às quadras e considerar em como nossas decisões vão não só nos afetar mas em outras comunidades. Encorajamos a todos a ficarem ativos em exercícios em casa e o tênis criativo com variações. Estamos ansiosos para voltar com nosso tênis de forma segura e daremos atualizações assim que possível".
O circuitoestá paralisado desde março e esta semana Wimbledon, o mais tradicional torneio, foi cancelado. O retorno está previsto para 13 de julho, o US Open está previsto para o fim de agosto.