Craig Tiley, diretor do Aberto da Austrália, afirmou, nesta quinta-feira, que o primeiro Grand Slam do ano, disputado em Melbourne, começará na data marcada mesmo com a qualidade do ar ruim chegando a sete vezes pior do que a considerada boa.
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"Vamos avaliar a probabilidade de interrupções induzidos pela fumaça, assim como fazemos com o calor e com a chuva. Teremos especialistas que analisarão todos os dados ao vivo, específicos, sobre aqualidade do ar e vão consultar especialistas médicos com regularidade e os diretores do torneio", afirmou o diretor do Australian Open e também da Tennis Australia, a federação local.
"Teremos três quadras com teto retrátil onde poderemos controlar o ambiente assim que o jogo sempre vai continuar. Teremos monitoramento da qualidade do ar em tempo real. Utilizaremos essas ferramentas para tomar algumas decisões sobre segurança e bem-estar dos torcedores. Os jogadores entendem que a qualidade do ar não é algo que dependa de nós. Querem jogar, assim no dia 20 de janeiro vamos abrir as portas e começaremos a jogar. Continuaremos trabalhando com o Escritório de Meteorologia e especialistas médicos para garantir a segurança de nossos jogadores, fãs e staff".
Esta semana o challenger de Canberra mudou para Bendigo por conta da qualidade do ar: "A saúde dos jogadores, fãs e equipe é prioridade a todo momento e continuaremos tomando as decisões com issoem mente. Afumaça demosntrou ser intermitentemente problemática em algumas áres, a mais afetada em Canberra e depois de consultar especialistas médicos, aéreos e meteorológicos decidimos mudar para Bendigo".