Depois de perder os últimos anos o Masters 1000 de Paris, na França, em 2017 para descansar após a Basileia, Roger Federer está de volta a Paris para a disputa do evento no piso duro e coberto em Bercy e na busca pela 100ª conquista.
O suíço porém minimiza suas possibilidades e explica o porquê:"Não sei, honestamente estou muito longe. Especialmente quando eu raramente jogo duas ou três semanas seguidas. Começando na quarta e tendo que ganhar cinco jogos seguidas do calibre deste torneio é complicado e difíceis. O caminho é muito longo, mas eu sei que possivelmente posso ganhar o centésimo em cada torneio", declarou o natural da Basileia.
"Aqui com o retorno do Rafa Nadal e o Novak Djokovic que está em grande forma e os outros atrás ainda mais um piso coberto, será difícil especialmente com a chave. Aqui nos últimos anos perdi contra grandes sacadores, não ajuda ver essa lista. Será dia pós dia, ponto após ponto".
Federer declarou estar bem fisicamente após o título conquistado na terra natal no último domingo: "É um longo tempo que não venho a Paris seja em Roland Garros ou Bercy. Me sinto bem fisicamente e mentalmente. Depois da Basileia é sempre difícil levantar e continuar, Basileia é como Wimbledon para mim, dou tudo. Mentalmente são muitas emoções. Também prefiro jogar partidas do que treinar e treinei o bastante. Para isso é preciso o corpo estar em um estado que eu aceite. Treinei um pouco e me senti bem e tive outro dia de descanso o que foi bom. Terei um grande sacador amanhã".
Federer enfrenta às 15h30 desta quarta o vencedor do canadense Milos Raonic ou o local Jo Tsonga.