Primeiras classificadas às semifinais do WTA Finals, torneio realizado em Cingapura com as oito melhores da temporada, a ucraniana Elina Svitolina e a tcheca Karolina Pliskova falaram um pouco da sensação de atingir tal resultado. Elas lideraram o Grupo Branco.
Conseguindo a classificação de forma inédita na carreira e em primeiro lugar no grupo, Svitolina destacou a difícil temporada que teve e as críticas que recebeu em 2018.
"Eu tenho que olhar apenas o meu caminho. Há mil opiniões, milhões de opiniões. Só tenho que fazer o meu trabalho e entrar em quadra. Estou tentando ganhar cada ponto, não estou dando nenhum ponto de graça e quero continuar desse jeito", reiterou.
Rompi com o meu treinador, com o Thierry Ascione. Não foi fácil, ainda mais com todas as opiniões sobre o meu físico nas redes sociais. Esse resultado realmente mostra que estou ficando mentalmente forte, e é isso que eu tenho trabalhado muito duro", finalizou a sexta cabeça de chave, que venceu as três partidas que fez na fase de grupos.
Já Pliskova está na penúltima rodada do Finals pelo segundo ano consecutivo. Parando nesta fase no ano passado, a tcheca ressalta que todas têm chances de ir bem no torneio.
"Todos os jogos são difíceis, então você não tem nenhum palpite sobre quem vai ganhar. Até o último ponto, nada está definido. Além disso, não há realmente essa grande diferença no ranking, então todos podem vencer todos aqui", disse Karolina, que venceu dois jogos e perdeu um, na primeira fase da competição.
"Eu acho que todo mundo tem uma chance de ganhar. Não há limite de tempo, então você pode competir até o fim. Mesmo que esteja 2-6, 1-5, você ainda pode ganhar o jogo. Há muitos momentos estranhos no tênis", finalizou a sétima favorita.