Número 1 do mundo, Novak Djokovic chega para a defesa do título no Masters 1000 de Paris, na França, e promete não pisar no freio neste evento e no ATP World Finals, buscando fechar seu melhor ano da melhor forma possível.
O sérvio que venceu três Grand Slams e nove torneios no ano estreia contra Thomaz Bellucci ou o russo Teymuraz Gabashvili: "Se eu não for tão bem nos dois últimos torneios claro que não vai arruinar minha temporada pois ainda penso que é a melhor temporada que tive", destacou o natural de Belgrado.
"Como número 1 do mundo e defensor do título tenho uma responsabilidade extra de ir bem. As pessoas vêm pra assistir seus jogos, pagar pelos ingressos. Amo esse esporte e tenho muita paixão por ele".
O sérvio apontou como encontra motivação para disputar os últimos eventos do ano mesmo com a liderança já garantida e o dobro de pontos pro segundo colocado: "É muito da cabeça. Em termos do mental é achar novas formas de se motivar. O que me faz jogar bem constantemente nessa parte do ano, quando acabam os Grand Slams, é a valorização que dou pros Masters. . Pra mim não faz muita diferença jogar uma final de Grand Slam ou Paris".
Nole comparou 2015 com 2011 quando venceu dez títulos e venceu 43 jogos seguidos: ''Ganhar 40 e poucos jogos seguidos é algo que não sei se irei repetir...mas esse ano de 14 torneios fiz umas 13 finais, é uma temporada inacreditável. Me sinto mais seguro em minha vida profissional e pessoal como marido e pai. Tudo faz mais sentido e fico mais entusiasmado, mais estável mental e emocionalmente".