Em entrevista coletiva concedida em Valência, na Espanha, Carlos Alcaraz comentou o pior e o melhor do tênis. Ele se prepara para a disputa das finais da Copa Davis no Grupo B do evento. Crédito: USTA
Primeiro ele comebtou sobre a gira ruim nos Estados Unidos onde caiu na estreia em Cincinnati e na segunda rodada do US Open: "Foi uma gira que esperava ir melhor, não consegui jogar no nível que gostaria, mas é muito complicado no 100% em todos os tênis, isso é o tênis, tudo pode acontecer. Uma vez que passaram vários dias desde que perdi em Nova York pensando com a equipe faltou preparação, tive um grau muito intenso com Roland Garros, Wimbledon e as Olimpíadas, poucos dias de descanso e desconexão, dois dias de descanso para a gira americana, não pude me pereparar como gostaria. É uma experiência que vou aprender para o futuro fazer melhor as coisas", disse.
Sobre o grupo da Copa Davis com Austrália, Rep. Tcheca e França, ele apontou: "É o grupo mais difícil, mas se você quer ser o melhor tem que vencer os melhores. Temos a vantagem de jogar em casa”, disse um homem que refletiu sobre a resistência mental do tênis. “Tive alguns dias de folga depois de cada torneio, mas o melhor e o pior do tênis é que ele não dá tempo para relaxar e pensar no que você conquistou. Nem sempre tive a possibilidade de manter a calma e pensar no meu verão durante os últimos tempos", disse ele para o site do torneio: "Estive com uns amigos, estive na Fórmula 1, é preciso buscar coisas que se goste para desconectar um pouco. Esses dois, três dias depois da derrota me vieram bem para me acalmar que era um momento complicado para voltar aos treinos e me colocar fisicamente muito bem".