Em entevista coletiva em Nova York na pévia da disputa do US Open, a local Jessica Pegula, 3ª da WTA, e uma influente jogadora no cicuito foi questionada sobe como vê a possibilidade da Arábia Saudita receber alguns dos mais importantes torneios do calendário.
Pegula, que é filha do bilionário Terry Pegula, engenheiro de petróleo, que fez fortuna com exploração de petróleo e gás, e tonou-se dono das equipes espotivas Buffalo Bills (NFL) e Buffalo Sabres (NHL), deu sua opinião sincera: “É claro que existem prós e contras, mas há poucos lugares no mundo que pagam tanto às mulheres. Penso que se o acordo financeiro for adequado, teríamos de criar programas através dos quais pudéssemos influenciar a situação do desporto feminino. a mulher de lá vai melhorar. Eu não teria problemas em jogar na Arábia Saudita se esses fatores ocorressem".
A Arábia Saudita é a maior nação da Península Arábica e uma das mais ricas do mundo em razão de sua vasta podução de petróleo. O país é uma monaquia absolutista, classificada como uma 'ditadura monárquica' por especialistas de elações exteriores, que tem como religião oficial o islamismo e por esta razão o país segue a sharia.
A aplicação irrestrita e apontada como deturpada da sharia faz com que o país seja um dos mais fechados à liberdade das mulheres no mundo. Apenas em 2019 as mulheres sauditas conquistaram direitos básicos como poder dirigir e frequenta estádios esportivos. Para poder dirigi, a mulher precisa da autorização de um homem da família, pai, irmão ou esposo. Para frequentar estádios, a mulher precisa estar acompanhada de um homem da família.