A bielorrussa Aryna Sabalenka, vice-líder da WTA, decidiu que não dará coletivas de imprensa de maneira tradicional, em que os jornalistas perguntam livremente sobre temas que gostariam de ouvir um posicionamento, enquanto estive competindo em Roland Garros.
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Sabalenka se recusa a fazer pronunciamento contra Guerra na Ucrânia
Na última quarta-feira, Sabalenka potagonizou um momento tenso na sala de imprensa ao se recusar a responder perguntas de uma profissional ucraniana, que incluía posicionar-se contra a guerra da Ucrânia nominalmente.
Dada a situação, a bielorrussa conversou com a organização de oland Garros e aceitou a responder peguntas de jornalistas pré-selecionados pela equipe de comunicação do Slam e antes de iniciar, explicou a situação.
"Após meus jogos eu falo com a imprensa como normalmente faço. Eu sei que eles seguem esperando algumas questões mais sobre política e não sobre o meu tênis", iniciou.
"Por muitos meses eu tenho respondido essas questões nos torenios e tenho sido muito clara sobre meus sentimentos e pensamentos. Essas questões não me incomodam após meus jogos. Eu sei que tenho que dar respostas à mídia em coisas não relacionadas ao meu tênis ou jogos, mas na quarta-feira eu não me senti segua na sala de imprensa", pontuou.
"Eu deveria me senti segunda quando tenho entrevistas com jornalusas após meus jogos. Pela minha saúde mental e meu bem estam eu decidi me tirar dessa situação e o torneio me apoiou nisso", destacou.
"Os últimos dias não têm sido fáceis e agoa meu foco é continuar jogando bem aqui em Paris", finalizou.