Rune: 'Se todo mundo fosse igual, seria chato'

Em entrevista ao jornal britânico The Guardian concedida antes da estreia em Roland Garros, o dinamarquês Holger Rune comentou sobre a variedade de tipos de jogo no tênis e a importância.

“É um equilíbrio delicado. As pessoas vêem de maneiras diferentes, o que é bom, respeito isso, mas todos são diferentes na quadra. Cada jogador joga de uma forma diferente e isso faz parte do jogo. Se todos fossem iguais, seria um pouco chato, então gosto de variedade. Acho que hoje em dia todos os jogadores são muito poderosos desde a linha de base e permanecem lá por muito tempo. Acho que misturar estilos de jogo ainda é muito eficaz”, disse Rune sobre dropshots.

Ele comentou a arma principal para derrotar Novak Djokovic, algo que já fez duas vezes: “É preciso muito. Não é fácil, garanto. Temos que trabalhar muito. Se você parar de fazer o trabalho duro, você está acabado. Você tem que ser capaz de manter seu nível sempre que for para a quadra. Hoje, por exemplo, treinei com o (Andrey) Rublev. Mantive meu nível bem no primeiro set, mas depois desacelerei um pouco e isso me matou. Você tem que ser capaz de ficar lá e até trazê-lo à tona, se for necessário."