A tensta chilena Barbara Gatica, 165ª da WTA nas duplas, recebeu uma suspensão provisória após testar positivo em teste antidoping realizado durante a disputa do WTA de Bogotá, na Colômbia, realizado em abril deste ano.
De acordo com o comunicado publicado pela Agência Internacional de Integridade no Tênis (ITIA), Gatica testou positivo para Boldenona, um anabolizante proibido pela lista da Agência Internacional Antidoping WADA), por ser um anabolizante sintético, elaborado pela indústria farmacêutica veterinária para tratar cavalos debilitado.
A substância é a mesma que a britânica Tara Moore testou positivo, também durante o torneio de Bogotá. Moore ainda resultou positiva para outra substância anabolizante, a nandrolona.
Gatica, de acordo com a ITIA, recorreu da decisão de suspensão automática após o resultado positivo, mas teve o recurso negado pelo juiz independente William Norris. A chilena, que vinha jogando ao lado da brasileira Rebeca Pereira, utilizou o direito de solicitar a contraprova e aguarda resultado.
Barbara Gatica comentou a duspensão à rádio chilena ADN: "Nunca usei intencionalmente qualquer substância proibida e levo muito a sério minhas responsabilidades como atleta profissional".
Após se defender, Gatica afirmou estar focada em trabalhar na sua defesa: "Minha principal prioridade agora é identificar o que poderia ter levado ao teste positivo e provar minha inocência".
Enquanto não é julgada, Gatica está proibida de competir no circuito profissional.