Roger Federer, atual oitavo do mundo, admitiu em entrevista coletiva em Genebra, na Suíça, onde disputa ATP 250 local, que deveria ser o 800 do mundo no ranking caso a tabela não tivesse sido congelada no começo da pandemia.
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Ele ficou afastado por mais de um ano por lesão no joelho, voltou com as quartas em Doha, no Qatar, vencendo apenas uma partida nesse período: "Em princípio, sei que deveria estar como número 800 do ranking já que não joguei nada esses meses. De todas as formas, se meu joelho e forma física não estiverem no 100%, não poderei me sustentar lá (8º) para sempre. Se conseguir estar no 100% e for bem, então significará que sou melhor que o número 800. O que sim posso dizer é que todos esses dois meses que passaram desde Doha ganhei força e flexibilidade, não tive contratempos".
Federer comentou também sobre a vacina da Pfizer que tomou contra o COVID-19: "Fico feliz por poder me vacinar, sobretudo porque tendo em conta a quantidade de viagens que requer meu trabalho. Estar vacinado é vantagem mesmo que o mais importante é que não gostaria de infectar ninguém, por isso eu e minha família seguimos sendo muito cuidadosos".