Novak Djokovic foi questionado sobre a vacinação da COVID-19 que vem sendo realizada no ATP 250 em Belgrado, na Sérvia, no torneio em seu clube e dirigido por seu irmão Djordje. Mas não quis entrar em campanha e afirmou que não deveria ser obrigatória.
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"Quando se fala em vacinação acho que todo mundo deveria ser livre para tomar a decisão. Não quero estar envolvido na campanha . Espero que não seja obrigatório. Todos deveriam ser livres para se vacinarem ou não e deveria ser respeitada a liberdade de qualquer escolha", disse o número 1 que anteriormente já havia dito que não gostaria de ser vacinado", disse o número 1 do mundo.
Vale ressaltar que a sérvia é o único país do continente europeu que tem contrato de compras de vacinas para a COVID-19 suficiente para vacinar toda a população de seu país, que é de 7 milhões de pessoas. O governo sérvio adquiriu um total de 15 milhões de doses, em contratos com a AstraZeneca, Pfizer, Sputinik V e Sinopharm, conhecida no Brasil como 'Coronavac'. Das quais já fora entregues mais de 4 milhões de doses.
Entretanto, a população sérvia tem se mostrado desinteressada em fazer receber qualquer um dos imunizantes, que podem ser feito à escolha do paciente de acordo com a faixa etária.
Há um excedente de doses e o país decidiu vacinar estrangeiros, como foi o caso do coreano Soonwoo Kwon e sua equipe, além de doar doses a vizinha Bósnia e Herzegovina.
Com informações France24.