Rafael Nadal, número dois do mundo e nove vezes campeão do Masters 1000 de Roma, na Itália, celebrou seu retorno nesta quarta-feira. Ele atropelou Pablo Carreño, 18º colocado, em sua estreia no evento no saibro.
Nadal precisou de 1h14min para aplicar um duplo 6/1 no rival que vinha de semifinal no US Open na semana passada.
"É uma grande notícia estar de volta no circuito mesmo que obviamnte nada seja o mesmo. As sensações não são as de sempre. Jogar sem público, especialmente em um torneio como Roma, sempre é muito emocionante. Senti falta deles (público), honestamente, foi tudo muito estranho. É impossível descrever quão necessário eles são", disse oespanhol que tinha jogado a última partida em 29 de fevereiro ganhando o torneio de Acapulco, no México.
"Joguei uma boa partida, possivelmente ele estava um pouco cansado pela viagem e campanha em Nova York, fez um grandíssimo torneio. Para mim foi uma arrancada perfeita, joguei muito sólido, conectando bons golpes tanto com minha direita como com o revés, além do mais não cometi muitos erros não-forçafdos. Foi um jogo muito sério onde fiz coisas muito bem, foi uma partida fantástica, não sei se poderia pedir mais. Começar dessa maneira foi uma injeção positiva".
"Terei que melhorar muitas coisas, claro, esse é o caminho. A única maneira de melhorar é seguir treinando com a atitude e intensidade corretas para as partidas para as partidas que virão. Esse treinamento me deu possibilidade de jogar uma grande partida diante de um rival muito bom. Jogar uma partida seguinte é uma boa notícia, muito mais sendo aqui em Roma. É um dos torneios mais importantes do nsso esporte, sempre venho com muitíssima motivação assim que tentarei dar o melhor de mim".
Nadal descreveu suas sensações dentro da bolha de Roma: "Estamos um pouco aborrecidos, é a verdade. Tudo o que fazemos é estar no clube, no quarto de hotel, mesmo que tenhamos uma sala para comer . Estamos em um hotel aqui em cima onde conseguimos ver toda Roma, é algo. A única coisa negativa é que temos um hotel com terraço fantástico e um jardim precioso que não podemos pisar. Talvez poderiam ter nos deixado um pequeno terreno desse jardim para respirar um ar livre. Por sorte o clube é enorme e é precioso caminhar por aqui, descobri lugares que não conhecia nesses 15 anos".