Craig Tiley, diretor do Australian Open, afirmou ao jornal australiano TheAge que o torneio de janeiro de 2021 será jogado com público reduzido e uma bolha aos jogadores, similar ao que vai ocorrer durante o US Open que começa em 31 de agosto.
Os tenistas terão que fazer quarentena obrigatória para todos os estrangeiros que chegarem na Austrália, testes PCR regulares, alojamento só disponível em hotéis oficiais, certificados médicos e uma bolha comparada ao US Open. O fato de não ter tantos eventos antes faz com que o torneio consiga fazer a quarentena e que possam jogar eventos preparatórios.
É possível que haja um vazio no calendário da ATP nas duas semanas seguintes ao evento o que faria não ter que negociar com outro governo sobre quarentena na volta da quarentena.
A previsão é de público reduzido, de 50% na Rod Laver Arena que tem capacidade para 15 mil pessoas: "Vamos ficar longe da assistência de público que tivemos ano passado e promoveremos que nossos espectadores este anos seja o público local e neozelandeses se for levantada a restrição desse país. Seria impossível contar com torcedores estrangeiros", disse Tiley.
"Estamos explorando diversos protocolos de atuação e vamos vigiar muito como sairá tudo em Nova York", disse.
A expectativa é de 2.500 pessoas credenciadas no evento seja jogadores, acompanhantes e todo staff do evento: "Se tudo sair bem nos dois Grand Slams antes donosso, vai gerar confiança dos jogadores e isso ajudará nosso evento. Pelo que sei, fizeram um grande trabalho de segurança sanitária e protocolos de atuação".