Um dia depois após o prefeito Bill de Blasio destacar querer proibir qualquer evento esportivo até o fim do ano, Michael Dowse, chefe executivo da USTA, a Federação Americana, afirmou que uma decisão será tomada em junho.
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A prospecção por enquanto é de 50% para que o Grand Slam jogado em Nova York aconteça. O local no momento é palco de um hospital de campanha para desafogar o sistema de saúde da cidade mais atingida pela COVID-19 no país. O circuito do tênis está suspenso até pelo menos o dia 13 de julho com cancelamento já confirmado de Wimbledon e Roland Garros adiado para o fim de setembro, uma semana após o término do US Open previsto para começar no fim de agosto.
"Não temos uma data ainda (para a tomada de decisão) só porque as coisas têm mudado muito rápido", disse Dowse ao jornal The New York Times.
"Você pode imaginar a corrida para o US Open não é curta, então estou pensando no fim de junho, em algum momento de junho".
Correspondende de tênis da BBC, Russell Fuller disse que Dowse apontou ser muito improvável que o torneio se jogue de portões fechados. Um dos principais patrocinadores, a J. P. Morgan, é contra a ideia de adiar a competição para outra data.