O congelamento de rankings beneficiou na maior parte Roger Federer. Com artroscopia no joelho e previsão de volta que seria para junho, o suíço já queda anunciada e mesmo se todos os pontos fossem descontados diante da paralisação do circuito, sua baixa contiinuaria sendo a maior no top 10.
Confira o ranking do top 100
Atual quarto colocado, Roger manterá a posição até o retorno previsto para 13 de julho, mas caso a ATP não optasse pelo congelamento e sim o descarte, após Wimbledon o tenista seria o oitavo com 2250 pontos sendo 4380 descontados (final de Wimbledon, título em Miami e Halle, vice em Indian Wells, semis em Roland Garros entre outros).
O maior descarte seria o de Rafael Nadal com 4980 (título de Roland Garros, Roma, semis de Madri, Barcelona, Monte Carlo, Wimbledon) e mesmo assim ele manteria a segunda posição com 4870 pontos. Novak Djokovic, mesmo com o descarte de 4635 (título de Wimbledon, Madri, final de Roma, semi de Roland Garros) manteria a liderança com 715 pontos de vantagem para Nadal.
O terceiro colocado na épocaseria o russo Daniil Medvedev que ficaria colado em Nadal com pouco mais de 100 pontos abaixo. O russo descartaria apenas 1050 no período e tem sua maior sequência a defender a partir do verão da América do Norte. Dominic Thiem e Stefanos Tsitsipas fechariam o grupo dos top 5. O mais beneificiado seria o russo Andrey Rublev que entraria no top 10 com o nono lugar, subindo cinco degraus.
A resolução da ATP e WTA de congelamento é provisória. As entidades estudam esta alternativa, ranking de dois anos ou puro e simples descarte caso não tenhamos mais tênis em 2020.
Confira como ficaria o top 10 caso o ranking após Wimbledon sem congelamento:
1. Novak Djokovic (SRB) 5585
2. Rafael Nadal (ESP) 4870
3. Daniil Medvedev (RUS) 4840
4. Dominic Thiem (AUT) 3865
5. Stefanos Tsitsipas (GRE) 3110
6 . Alexander Zverev (GER) 2520
7 . Gael Monfils (FRA) 2325
8. Roger Federer (SUI) 2250
9. Andrey Rublev (RUS) 2028
10. Matteo Berrettini (ITA) 1590