O suíço Roger Federer concedeu uma interessante entrevista ao jornal norte-americano Miami Herald, na qual responde por 10 perguntas específicas e revela muito sobre quem é longe das quadras. O suíço afirmou que dedicaria sua vida à filantropia.
O suíço começa comentando a estadia em Miami e o que faz com a família quando está com os filhos. Federer confessa que gosta de dirigir pela cidade, com janelas abaixadas e som alto. Além de realizar passeio com os quatro filhos em espaços dedicados à crianças.
Perguntado se tem um "mantra de vida", o dono de 19 títulos do Gran Slam é sucinto: "Respeite todo mundo. Seja honesto. Uma vez eu ouvi dizerem: 'É bom ser importante, mas é mais importante ser bom'. Ouvi isso tinha 18 anos e isso resume como me sinto".
Na sequência, Federer é questionado sobre a clássica pergunta de "o que você faria se não fosse tenista?" e pontuou: "Um jogador de futebol aposentado por agora. Eu esperava ser jogador de futebol. Gostava do meio de campo e de marcar os gols, mas no fim escolhi o tênis porque eu não queria culpar o goleiro ou o defensor, queria estar em total controle. Mas se a pergunta é o que eu gostaria de fazer como tenista aposentado, eu gostaria de dedicar minha vida à filantropia, meus filhos e em ser um bom pai e marido".
Federer ainda falou de música e de lugares onde gostar ou gostaria de viajar.