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Feijão e Zé Pereira disputam o quali do Rio Open

Quinta, 08 de fevereiro 2018 às 14:34:00 AMT

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Tênis Profissional

O Rio Open Qualifying reúne importantes nomes do tênis brasileiro e internacional na disputa por quatro vagas na chave principal. Entre os destaques brasileiros, o paulista João Souza, o Feijão, e José Pereira estão garantidos na fase classificatória



Desta forma, Feijão, que alcançou a fase de quartas de final em 2015, e Pereira, estarão ao lado de Thiago Wild e Thiago Monteiro, entre os representantes nacionais na chave do Rio Open qualifying composta também por grandes nomes internacionais do circuito, como o norte-americano Tennys Sandgren, quadrifinalista do Australian Open 2018, o espanhol Pablo Andujar, ex-número 32 e o argentino Carlos Berlocq.

“Acreditamos no potencial do Feijão, que já fez quartas de final e é um tenista que a torcida gosta de ver jogar. O Zé Pereira superou uma cirurgia no ombro, amadureceu bastante e vem buscando retomar o seu melhor ranking desde a temporada passada, quando conseguiu somar importantes pontos em torneiosFutures e Challengers. Ambos merecem a oportunidade e contarão com enorme apoio da torcida brasileira em seus jogos”, disse Luiz Carvalho, diretor do Rio Open Qualifying. 


Para Feijão, que já esteve entre os 70 melhores do mundo, a oportunidade de competir no único ATP 500 do Brasil é sem dúvida um dos momentos auges da temporada. “O Rio Open é o maior torneio realizado no Brasil e todos nós, jogadores brasileiros, queremos jogar este torneio. Agradeço ao Pardal (Ricardo Acioly, diretor de relações do Rio Open) e ao Luiz Carvalho por mais esta chance. Espero fazer jus à oportunidade e pela primeira vez jogar em casa diante da minha filha (Amora). Mesmo que ela ainda não entenda muito de tênis, um dia poderei contar essa história para ela”, disse João Souza, 29 anos e 247º colocado na ATP.

Amadurecido e com grande expectativa, Pereira afirma estar preparado para jogar no mais alto nível de sua carreira. “Venho amadurecendo muito e vou chegar com uma cabeça diferente de outros anos. Agradeço aos organizadores por acreditarem em mim, estou muito feliz e me sinto em casa jogando no Rio Open”, revela. Aos 27 anos, o pernambucano ex-232o da ATP e atual número 610 por conta de uma cirurgia no ombro no final de 2016 que o obrigou a ficar parado por sete meses, faz sua terceira participação no Jockey Club Brasileiro. 

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