Roger Federer, número três do mundo e maior campeão do tênis com 19 Grand Slams, se mostrou contra a experiência que o US Open fará durante o qualificatório permitindo a comunicação dos técnicos com os jogadores em quadra.
“Não estou em total acordo. Sempre vi como uma luta individual, mas é certo que nem todos tem os mesmos recursos para treinar. De todos os modos não sei se será benéfico, será interessante como as pessoas se comportam, sabemos em algumas partes do mundo, sobretudo no juvenil, tudo isso é normal, os treinadores e jogadores com eles", disse Federer ao Tennis.com.
“Ao mesmo tempo estou seguro que esta mudança não será uma grande diferença com o que temos agora já que os gestos com as mãos funcionam tão bem como a fala. Não necessita muito para entender essas mensagens, talvez por isso não compartilho muito com essa ideia".
Já Novak Djokovic, dono de 12 Majors e atual quarto da ATP, é a favor: "Sinceramente creio ser uma ideia genial O idioma dos signos é um pouco cansativo, muito melhor ter o jogador do lado. Sempre dentro de um limite de tempo nunca para interromper o ritmo de quem está sacando. A opção do auricular estaria bem como uma espécie de conversa íntima".
"Acho uma boa ideia na parte comercial, haveria muitas empresas para vender o dispositivo e as televisões vão querer escutar o que estão dizendo e isso sim poderia ser algo perigoso".