O líder do ranking mundial, o escocês Andy Murray, chega a Paris como principal favorito ao título, mas com um acumulo de maus resultados, lesões e um problemas de saúde, que inclui um tratamento com fortes antibióticos para herpes.
Murray contou que o ano teve um inicio satisfatório, o que acabou já no inicio de Indian Wells, quando sentiu uma lesão no cotovelo, com dores que o atrapalharam e ainda relembrou as duras derrotas em Monte Carlo e campanhas ruins em Madri e Roma.
"Fico nervoso a cada vez que sofro uma lesão, porque precisa de bastante tempo para se recuperar e não poderei defender os pontos do número um do mundo. De qualquer modo, nos últimos sete, oito anos, meu melhor tênis têm aparecido nos Grand Slam, por isso venho bastante motivado para Roland Garros de pelo menos defender o que conquistei aqui ano passado", disse ele em referência ao vice-campeonato do torneio em 2016.
Por fim, Murray lamentou: "É muito frustrante o que está me acontecendo, mas tenho que tentar encontrar um lado positivo nisto. Preciso voltar a curtir o tênis, por agora. Eu sei porque jogo tênis, porque me encanta. Vocês sabem, vou seguir perseverando para voltar a onde quero chegar", decretou.