Por Fabrizio Gallas - João Olavo Souza, o Feijão, lamentou a derrota na estreia do Rio Open, maior torneio da América do Sul, onde caiu na primeira rodada por 6/3 6/2 diante do argentino Diego Schwartzman, 89º. Ele lamentou e má fase e um problema nas costas.
"Não foi um bom dia, foi um dia ruim. No primeiro game me travaram um pouco as costas, algo que aconteceu em Quito também no começo, uma protusão que tenho nas costas. Não quero colocar isso como desculpa, mas esses detalhes numa fase onde estou duvidando um pouco mais, que as coisas não são naturais como há um ano atrás que estava aqui, fazem a diferença. Ali no 3/2 sacando no primeiro set dei uma dupla-falta e acabei duvidando mais e acabou pesando. Ano passado eu vim aqui e em São Paulo e tudo estava saindo natural, não pensava na hora de bater na bola", disse o tenista que quer seguir trabalhando para voltar a jogar bem.
"A questão é continuar trabalhando, acordando cedo, dormindo cedo, treinando e seguir trabalhando que uma hora volta, todo jogador passa por isso".
Sobre a Olimpíada, Feijão ficará um pouco mais longe, fora do top 200: "Claro que é meu sonho, tenista vive semana a semana, mas o mundo não vai desabar se não for pra Olimpíada, são coisas que acontecem, estou com 27, em quatro anos terei 31 posso ir pra próxima Olimpíada, onde quer que for."