Por Fabrizio Gallas - Luiz Carvalho, diretor do Rio Open, afirmou em bate-papo durante esta quinta-feira, que o poderoso Novak Djokovic, número 1 do tênis e praticamente imbatível nos dias de hoje, virá ao torneio, só não sabe em que ano.
Segundo o diretor do torneio, Kei Nishikori esteve bem perto de vir, mas pelo calendário não finalizou a negociação e pode ser uma peça para o futuro e o número 1 do mundo tem boas perspectivas: "Novak Djokovic não veio esse ano, mas com certeza vai participar do Rio Open no futuro".
Sobre Roger Federer a situação é mais difícil por conta de um acordo que o suíço tem com o torneio de Dubai, nos Emirados Árabes, e uma de suas bases de treino ser naquele país. Stan Wawrinka e Tomas Berdych foram outros jogadores negociados, mas que devem ficar para uma próxima edição.
A negociação da vinda de Jo Tsonga foi em conjunto com o ATP de Buenos Aires para reduzir custos e com o francês topou vir para ter melhor preparação para Roland Garros assim como adequou ao seu calendário que tem a Copa Davis no Caribe, em Guadalupe, além dos torneios nos Estados Unidos. Com John Isner, veio por conta de um papo informal com Justin Gimelstob, técnico do atleta, durante o US Open.
Ida para o Parque Olímpico ? "Estamos muito satisfeitos com o Jockey, o torneio se adequa bem no local", afirma Lui que também deixa no ar a possibilidade da mudança por conta também dos crescimento do torneio: "Será uma pergunta recorrente durante o Rio Open e depois, mas ainda não sabemos pois esperamos que o local seja a Casa do Tênis brasileiro, mas ainda há uma série de fatos burocráticos depois que terminar os Jogos Olímpicos e as transformações que o local vai sofrer, mas a quadra central de lá é maravilhosa e o espaço quando ficar pronto também".