Número dois do mundo, Roger Federer admitiu não ter gostado nada de ter o americano John Isner, 13º colocado, logo cedo em sua chave no Masters 1000 de aris, na França, e lamentou a derrota nas oitavas de final nesta quinta-feira.
"Quando vi a chave com a possibilidade das oitavas sabia que era a chave que não gostaria de ver. Savia que não seria fácil, que precisaria focar no meu jogo e ver que poderia fazer com o seu saque", apontou Roger que tomou 27 aces na derrota por 7/6 (7/3) 3/6 7/6 (7/5). São poucas oportunidades e ele passa por vários jogos apertados e está acostumado com isso".
"Ele saca consistentemente ao longo do ano. Ele saca melhor quando precisa mais. Piso duro e coberto ajuda ele aqui ? Potencialmente. Ele tem altura, tem potência, sabe angular. Ele foi muito bem hoje quando precisou. Ele sacou muito bem nos tie-breaks. Isso foi o que ele precisava e fez a diferença".
Federer apontou estar um pouquinho mais lento hoje que o habitual após vir de título no domingo na Basileia e vitótira fácil na estreia na quarta-feira sobre Andreas Seppi, mas descartou qualquer dor. No meio do jogo pediu o médico em quadra para verificar um problema no braço e tomou um comprimido: "Talvez estivesse um milésimo de segundo mais lento, mas joguei sem dores. Quero dizer, o que deseja que diga a vocês ? Definitivamente não estava cansado hoje da noite anterior. Estava preparado".
Federer agora foca na busca pelo sétimo título do ATP World Finals, torneio com os oito melhores do ano que começa dia 15 em Londres: "Disputo esse torneio desde 2002, é um dos eventos que mais curto jogar e tenho mais prazer de vencer. Estou feliz por ter me qualificado. Vamos ver os grupos, estou com muita vontade de ir pra Londres e me preparar o mais cedo possível. Estou em boa forma e quero que o torneio comece".