Por Ariane Ferreira - O tricampeonato no Masters 1000 de Xangai, na China, do sérvio Novak Djokovic lhe garantiu uma vantagem expressiva na liderança do ranking masculino em quatro Grand Slams de diferença para Andy Murray, o vice-líder.
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Na próxima segunda-feira, dia 19 de outubro, a projeção do ranking apresenta o sérvio com pontuação de 16785 pontos, à 8035 de distância dos 8750 que Murray terá amanhã.
A pontuação equivale a pouco mais do que a conquista de quatro títulos do Grand Slam, já que em cada um deles o campeão soma para o ranking 2 mil pontos.
Djokovic ainda não alcançou a marca de Serena Williams, que em mais de uma oportunidade chegou a o dobro da pontuação da segunda colocada da WTA. Entretanto, até o fim da temporada o sérvio defende 2500 com os títulos do Masters de Paris-Bercy e do ATP Finals, ao mesmo tempo em que Murray precisará defender 1130 pontos, sendo eles, os títulos do ATP 250 de Viena, na Áustria, o ATP 500 de Valência, na Espanha, 180 pontos das quartas de final em Paris-Bercy e mais 200 pontos da fase de grupos do Finals. Resultados estes alcançados pelos tenistas em 2014.
Desta forma, Djokovic pode terminar o ano com o dobro da pontuação do segundo colocado, seja ele Murray ou Roger Federer, que pode ultrapassar o escocês até o fim do ano.