Em curta entrevista na quadra central após a vaga na final do challenger 125 de Camberra, na Austrália, João Fonseca foi perguntado sobre Gustavo Kuerten e por estar se tornando um ídolo para os brasileiros. Crédito: Workday Canberra International
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Sem papas na língua, o carioca mandou a letra e voltou a dizer que quer fazer história: "É um prazer . Desde a década de 2000 que não temos um jogador do top 10, top 20 , quero alcançar isso . Temos ótimos jogadores como o Thiago Wild e Monteiro, dentro do top 100. Mas, sim, quero fazer história para o Brasil. Quero representar meu país. Isso é o que eu amo, o esporte que eu amo. E, sim, estou realmente curtindo minha carreira. Espero que sejam mais 15 anos. Espero poder vencer mais vezes", disse o brasileiro após marcar um duplo 6/3 no britânico Jacob Fearnley, 99º colocado e sexto favorito: "É um jogador do top 100, tive que elevar meu nível. Foi um jogo bom, sabia que o nível iria aumentar, mas consegui manter meu nível, fiz muito bem de seguir firme mesmo após o primeiro set. Tive oportunidades no segundo, não aproveitei, mas me perdoei, segui lutando, foi um jogo muito positivo, muito legal estar em mais uma final".
Fonseca busca seu maior título challenger na carreira neste sábado contra o americano Ethan Quinn, de 20, 202º colocado, que passou pelo espanhol Martin Landaluce, 151º e de 18 anos, por um duplo 6/3. O duelo será inédito.