Tsitsipas faz reflexão sobre nova etapa da carreira sem seu pai

Classificado para a segunda rodada do Masters 1000 de Cincinnati, nos Estados Unidos, o grego Stefanos Tsitsipas fez uma reflexão de sua nova etapa na carreira sem seu pai Apostolos no comando.

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“Neste esporte nunca é fácil fazer mudanças, seja dentro da equipe ou em qualquer outra área. É sempre complicado quando você tenta e todo mundo sempre se sente um pouco inseguro em relação a certas coisas. Mas neste momento é importante avançar e encontrar as soluções certas. Também acho importante focar em você mesmo, no que você é capaz de fazer como jogador, e não focar muito no ambiente.

As pessoas certas se adaptam e fazem tudo funcionar para você e ao seu redor. Depois de encontrar essas pessoas, é um grande alívio para o seu tênis, porque você consegue se comunicar de maneira excelente. Você pode coordenar de forma a garantir que seu tênis melhore e que seu estado mental também melhore", disse o 11º do mundo que está trabalhando de forma interina com o capitão grego da Copa Davis, Dimitris Chatzinikolaou.

Sobre seu pai Apostolos fora de seu comando, ele disse: "Coisas como essa oferecem uma grande mudança na sua perspectiva e na maneira como você percebe o tênis. Eu realmente espero que seja positivo e me permita prosperar em outros anos da minha carreira."

"Eu definitivamente diria que há muitas coisas que podem ser melhoradas no meu jogo. Claro que estou feliz por trabalhar com o melhor que esse esporte tem a oferecer e por encontrar formas de colaborar para que essas pessoas tentem ajudar a mim e ao meu tênis o máximo que puderem. No final das contas, só quero aproveitar ao máximo minha carreira, trabalhar com as pessoas certas que saibam como me orientar e como agregar sabedoria do tênis ao meu jogo."

Ele respondeu se pediu conselhos para Paula Badosa para tomar a decisão: "Sempre falei muito bem dela porque ela esteve presente nos meus momentos mais difíceis e sempre foi compassiva. Ela sempre foi um ombro amigo quando momentos como esse aconteciam. A decisão foi totalmente minha, ela não me influenciou. Foi difícil de aceitar e eu realmente não pedi conselhos a ela, o que acho que seria uma coisa normal de se fazer quando você está em um relacionamento. Eu senti que era algo que talvez eu tivesse que pensar sozinho e processar em minha própria mente e em meus próprios termos.”