Andy Murray, ex-número 1 do mundo, comentou sobre os primeiros dias de aposentadoria do tênis após sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris, na França, nas duplas com Daniel Evans. Crédito: Dubreuil/Kopatsch/Zimmer
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"Sabia que este dia ia chegar há uns meses. Tanto se perdêssemos há uns dias como se chegássemos à final, estava preparado. Agora tenho tempo para fazer o que quero e estou com vontade”, disse o britânico que nos primeiros dias já curtiu as Olimpíadas indo ver a ginástica artística.
Ao comentar sobre o seu choro na quadra na despedida ele emendou: "Foram lágrimas de alegria, não me sinto infeliz. Não fico chateado por já não jogar tênis. Quando pensei há uns anos que este momento ia chegar fiquei triste. Preocupava-me como me ia sentir e tudo isso. Até agora, sei que passou pouco tempo, mas está sendo muito mais fácil do que esperava". garantiu o britânico, que foi visto assistindo outras modalidades em Paris.
O britânico falou ainda de quem lhe deixou mensagens especiais. “Recebi uma do Bjorn Borg, o que foi muito legal. Ele me disse ‘Parabéns a um dos maiores de todos os tempos, tudo o melhor para o que vem aí’. Sei que os meus rivais tiveram carreiras muito melhores do que a minha, mas durante um tempo, metade da minha carreira, competi com eles nos torneios mais importantes. Consegui chegar a número 1 com todos eles jogando. Significou muito para mim".