Em sua quinta Olimpíada, Novak Djokovic finalmente quebrou um carma e irá disputar sua primeira decisão na carreira neste domingo contra o espanhol Carlos Alcaraz. Crédito: Dubreuil/Kopatsch/Zimmer
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O sérvio número dois do mundo quebrou um carma de parar nas semifinais em 2008 (foi Bronze), 2012 e 2020 (ficou em quarto lugar) e na estreia em 2016 no Rio de Janeiro. Para tal, ele se recuperou da lesão no joelho que o acometeu na quinta-feira e derrotou o italiano Lornezo Musetti, 16º colocadom por 2 sets a 0 com parciais de 6/4 6/2 na lotada quadra central de Roland Garros, a Philippe Chatrier.
Nole já garante sua maior medalha em uma Olimpíada e tentará o único título que não possui, que é sair com o Ouro. Terá que parar a confiança de Alcaraz que tem 12 vitórias seguidas vindo de título de Wimbledon sobre ele próprio em final contundente, e também 12 vitórias no saibro de Roland Garros onde foi campeão pela primeira vez este ano.
Djokovic teve um primeiro set pegado de pouco mais de uma hora conseguindo a quebra decisiva após bobeira de Musetti que teve uma fácil direita para empatar em 5 a 5, mas acabou perdendo o ponto. O italiano quebrou o segundo set com quebra, sofreu o empate, quebrou de novo, viu Djokovic esbravejar com seu staff técnico, tomar advertência por girtar um palavrão na quadra, mas perdeu a chance novamente. Djokovic fez cinco games seguidos e fechou a contagem caindo no saibro da quadra central.
Este foi o oitavo jogo entre eles e a sétima vitória de Nole que o havia batido recentemente na semifinal de Wimbledon.