Quinto do mundo, o grego Stefanos Tsitsipas destacou sua boa fase e confiança para o Masters 1000 de Madri, na Espanha, e apontou o aprendizado que teve na derrota para Rafael Nadal no ATP 500 de Barcelona, na Espanha, na semana passada.
"Estou cumprindo com as expectativas nessa temporada de saibro. Queria ter um bom começo como este e até agora estou no caminho correto. Ainda mais, devido a estes bons resultados, estou na frente na Corrida do ano para Turim (ATP Finals na itália). É importante ter uma vantagem tão considerável e, claro, me dá muita confiança e me faz sentir melhor em quadra", disse Tsitsipas que além da final em Barcelona foi campeão em Monte Carlo.
Ele tem uma chance de ser o quarto do mundo em Madri caso conquiste o título e Dominic Thiem não vá bem no torneio: "Não vou mentir, meu objetivo é chegar mais perto do que consegui em 2019, quando fiz finalo aqui. Estou muito animado essa semana e para as próximas no geral. Sinto que estou me aproximando e que estou criando oportunidades para ser o número 4. Não vou mentir e sem dúvida é algo que tenho em mente. Não creio que tenha nada ruim com isso, principalmente porque estou trabalhando muito duro para conseguir. Claro que ainda estou longe, tenho que seguir trabalhando e produzindo um bom tênis".
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"Todos esses torneios que vêm são muito importantes porque significam muitos pontos. Agora minha cabeça está na Corrida para Turim, isso é muito importante pra mim. Quero conservar isso e acabar a temporada entre os três primeiros, esse é outro de meus objetivos".
"Claro que preciso seguir melhorando as coisas. Queria ser mais consistente com meu saque e com maior percentual de primeiros serviços. Também queria ir mais à rede e ampliando os pontos que ganho lá. Estou colocando minha atenção nos pequenos detalhes que me ajudam a ser mais agressivo e completo".
Tsitsipas comentou da aprendizagem na derrota por 3h38min para Rafael Nadal onde teve um match-point em Barcelona: "Provavelmente a final serviu para me dar contra que tenho que ir mais em certos momentos e não me conformar e esperar que as oportunidades cheguem. Às vezes sinto que nessa final fui muito passivo e que poderia ter arriscado mais. Poderia ter tentado coisas imprevisíveis que poderiam ter me levado a algo diferente. É algo que aprendi".