O infectologista Antonio Cascio, contratado pelos organizadores do WTA de Palermo, na Itália, para monitorar e gerir os testes para COVID-19 nas jogadores, suas equipes e demais profissionais envolvidos no torneio, desmentiu a imprensa local sobre resultado positivo em jogadora.
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Na tarde desta quinta-feira, a imprensa local adiantou que uma atleta havia testado positivo no teste de PCR realizado por uma zaragatoa (cotonete para coleta de material nas mucosas). Já na manhã desta sexta-feira, o jornal espanhol Marca confirmou a informação e adiantou tratar-se de uma duplista, porém, afirmou que o teste de PCR realizado no torneio seria através de gostas de sangue obtidas em "picadas" no dedo das pessoas na chegada ao hotel.
Sem explicar o procedimento, ou mesmo apresentar as credenciais do Dr. Antonio Cascio que é diretor da Unidade Clínica de Tratamento de Doenças Infecciosas de Palermo e do Centro Regional de Referência da AIDS, a comunicação do torneio publicou tweets (em italiano e inglês) com uma declaração do médico que rebate a imprensa.
"Realizamos 190 testes de PCR e todos eles resultaram em negativo", teria dito o médico.
“Abbiamo fatto più di 190 tamponi, nessuno è risultato positivo”. Lo ha dichiarato Antonio Cascio, Consulente Anti-COVID dei 31º Palermo Ladies Open.#PLO20 @WTA
— Palermo Ladies Open (@LadiesOpenPA) July 31, 2020