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US Open pressiona jogadores em reunião

Quarta, 10 de junho 2020 às 16:34:20 AMT

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Tênis Profissional

Em reunião com o Conselho dos Jogadores da ATP realizada nesta quarta-feira, com mais de 400 jogadores de simples e duplas que contou com o presidente da entidade, Andrea Gaudenzi, Steve Simon, representante da WTA, e Stacey Allaster, da USTA, o torneio do US Open colocou pressão para ser realizado.



O que ficou decidido é que terão mais cinco dias de reflexão para uma decisão final sobre a retomada do circuito americano no piso duro e no saibro europeu. A USTA pressionou para a realização do evento com protocolo rígido sendo voos charter para os jogadores de outros países fora dos EUA, testes da COVID-19 a cada três dias e jogadores no hotel no aeroporto JFK, o novo TWA. Só seriam disputadas a chave principal de simples sem o quali e a chave de duplas reduzida de 64 para 24 parcerias. Tudo para evitar aglomerações. Torneio sem público. Mais de 350 joadores ficariam em casa com uma compensação de dois milhões de dólares (R$ 10 mi). 

Durante a reunião, nomes como Marin Cilic e Milos Raonic falaram. Kevin Anderson e Paolo Lorenzi fizeram perguntas pelo chat. 

Foi sugerido pela ATP não fornecer pontos no ranking aos jogadores. 

No dia anterior da reunião o chat dos jogadores top 100 bombou com a maioria contra viajar para Nova York e terem que ficar confinados jogando em Nova York o que seria o Masters 1000 de Cincinnati antes do US Open.

As tenistas da WTA não se reuniram e esperavam antes o que ocorrerá com os meninos.

A única certeza da reunião desta quarta é que não haverá mais tênis após o ATP World Finals em Londres, acabando com a hipótese da transferência de torneios do calendário para dezembro.

 

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