Novak Djokovic comemorou sua confirmação como número 1 do mundo na próxima semana após a desistência de Rafael Nadal do Masters 1000 de Paris, na França, e campanha superior a do espanhol. Ele era o 22º do mundo em maio.
"Estou muito orgulhoso desse acontecimento, mas nunca pensei muito nisso e nem foquei no meio dessa semana. Será diferentequando finalizar o torneio e espero finalizar o ano assim também, é meu objetivo. Serei capaz de falar minhas emoções. O ano não terminou ainda, Rafa está batalhando contra lesões e ainda está na briga e o Roger Federer também", disse o sérvio que é o de maior ranking em um ano a atingir o topo desde Marat Safin em 2000. O russo foi do 38º À liderança, mas perdeu a ponta no Finals para Gustavo Kuerten. Se conseguir tal feito, Djokovic bateria recorde superando Andre Agassi que saiu do 19º posto em 1999.
"Não estou feliz de ver o Nadal machucado, quero vê-lo bem na briga pelo primeiro lugar, mas ao mesmo tempo olho o que tive no ano e é um acontecimento fenomenal. Se me dissesse que faria isso cinco meses atrás....Ainda acredito em mim, mas seria muito improvável me ver no topo vendo meu ranking e as sensações que tinha em quadra".