O tênis, como tudo na vida, é composto por ciclos cíclicos, e ao mesmo tempo em que surgem novos talentos, como uma geração inteira na Next Gen, outros atletas, mais veteranos, despedem-se do esporte por diferentes motivadores e deixam saudades.
Foi exatamente por isso, que o site da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), apresentou a lista das seis aposentadorias do tênis.
A lista começa com o argentino Juan Mónaco, ex-top 10, dono de nove títulos profissionais, oito deles conquistados no saibro. Uma das figuras mais queridas do circuito, o argentino anunciou sua aposentadoria nas redes sociais, após lutar com diferentes lesões, em 15 de maio. Sua última partida profissional foi uma derrota para alemão Dustin Brown, na estreia do ATp de Houston, onde Pico foi bicampeão em (2016 e 2012).
Aos 36 anos de idade, Albert Montãnes, se retirou em 27 de abril, ao ser derrotado pelo compatriota Feliciano López, na segunda rodada do ATP 500 de Madri. O catalão é um dos cinco maiores vencedores no saibro da história com 212 vitórias no piso, onde conquistou seus seis títulos profissionais. O destaque de sua carreira foi uma vitória sobre Roger Federer, em 2010, então número 1 do mundo, no ATp de Estoril, em Portugal.
Em 12 de agosto o eslovaco Grega Zemlja, que teve como principal posto na ATP 43º também se aposentou. Em 2 de janeiro, diante da própria torcida, o indiano Somdev Devvarman, de 31 anos, se aposentou. Seu melhor ranking foi 62º. O britãnico Colling Fleming, ex- 17º do ranking de duplas, se aposentou em 16 de janeiro com 10 anos como profissional e nove títulos de duplas.
O outro sul-americano que se aposentou foi o equatoriano Giovanni Lapentti, irmão mais novo de Nicolas Lapentti. Giovanni brilhou no circuito Challenger, onde disputou mais de 400 jogos e conquistou 10 títulos. Seu melhor ranking foi 110º e sua aposentadoria firmada em 10 de fevereiro.