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Murray não quer dar margem para erros diante de Djokovic

Sexta, 29 de janeiro 2016 às 11:12:00 AMT

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Tênis Profissional

Pela quinta vez garantido em uma final do Australian Open, o escocês Andy Murray superou o canadense Milos Raonic em cinco duros sets e agora prega jogar de maneira 'concentrada e confiante' para bater Novak Djokovic e vencer em Melbourne pela primeira vez .



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Após a partida contra Raonic, ainda na Rod Laver Arena, Murray bateu um papo com o ex-número um do mundo, Jim Courier, onde, entre outras coias, falou o que espera da grande final no domingo: "Muitas coisas serão importantes quando se enfrenta os melhores do mundo. para jogar contra um Djokovic você não pode fazer nada de maneira desleixada. Não posso estar inseguro com meu jogo. Estou indo bem. Jogando firme e preciso ter isso em mente. Djokovic tem se apresentado cada vez melhor e será um confronto duro, como sempre é. Tomara que da próxima vez eu saia vitorioso", declarou.

Murray lamentou a lesão sofrida por Raonic durante a partida: "Infelizmente aconteceu isso com ele na partida. mas ele foi um lutador, jogou muito bem, aproveitou que comecei meio devagar no primeiro set. Ele (Raonic) se movimentou muito bem na partida, na linha de base, entrando na quadra, mesmo no quarto set (momento em que o canadense pediu atendimento). No quinto já foi um pouco diferente e estou feliz por ter me mantido no jogo".

Perguntado se estava pronto para ser pai, o escocês brincou: "Tomara que sim" e revelou que ao lado da esposa Kim Sears tem lido muitos livros sobre o tema para tentarem ser "os melhores pais possíveis".

Questionado sobre o fato histórico de que pela primeira vez na Era Open dois irmão chegam as finais de um mesmo Slam - ele, Andy, em simples e seu irmão mais velho, Jaime, em duplas ao lado de Bruno Soars -, Murray destacou o orgulho que seus pais devem estar sentindo no momento. "Acho que isso deixa quaisquer pais orgulhosos. Não houveram muitos jogadores saídos da Escócia, nunca esperamos fazer isso,  nem nossos país esperavam isso de nós. Tomara que ele consiga desta vez, já que ele fez finais em Wimbledon e US Open (ambas ao lado do australiano John Peers em 2015) e não conseguiu vencer".

 

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